domingo, 19 de janeiro de 2014

Casos chocam. 4

Emma O’Neil, de 22 anos, que mora em Glasgow, Inglaterra, sofre com a anorexia. Agora, depois de quase ter sido atropelada, ela está recuperando sua saúde.
Pesando apenas 20 kg, a garota passou a adolescência dentro e fora do hospital. Muitas vezes, quando estava deitada na cama, ficava com hematomas pelo corpo, segundo o tabloide The Sun.



Mesmo internada, a anorexia continuou a assolar o corpo de Emma. E para piorar, a garota se recusava a comer até ser alimentada à força pelos enfermeiros.

Mas depois de se sentir tão fraca, a ponto de cair na estrada ao tentar atravessar e quase ter sido atropelada, Emma começou sua longa jornada de tratamento para combater a doença.

— Eu percebi que as coisas mais importantes são ter uma carreira e um corpo saudável para seguir em frente com a vida. Eu quero ter algo positivo a partir dessa experiência horrível para ajudar outras pessoas que sofrem com esse problema.


Para dormir, Emma precisava vestir roupão de banho e se enrolar no cobertor de pele de carneiro para não ficar com hematomas no corpo.


Com 29 kg, Sian Clarke, 19 anos de idade, quase morreu após passar por cinco hospitais e não receber atendimento adequado. A informação é do jornal Daily Mail deste domingo (16) De acordo com a mãe da menina, Denise Clarke, 40 anos, foram oito meses de sofrimento até que sua filha conseguisse ser atendida em uma clínica. 

— Os médicos me disseram que ela estava à beira da morte

Casos chocam: anorexia faz jovens viverem pesadelo e pode levar à morte.2

Pesando apenas 25 kg, a britânica Valéria Levitin, de 39 anos, se considera a mulher mais magra do mundo. Mas, sua aparência serve como uma advertência sobre os perigos dos distúrbios alimentares.

O mais preocupante dessa história é que Valéria, que se mudou com a mãe para Chicago quando tinha 16 anos, recebe cartas de meninas que gostariam de "copiar" sua aparência esquelética, segundo o tabloide The Sun.

— Todas as cartas que recebi são de meninas com cerca de 20 anos, que me veem como uma espécie de inspiração.


A mulher, que desenvolveu a anorexia durante a adolescência, foi escolhida para falar sobre como a doença afetou sua vida e como ela luta para vencê-la.

— Eu quero que os jovens tenham uma vida feliz e saudável. A anorexia me fez ficar sozinha.

Ela acredita que as críticas da mãe contribuíram para o surgimento da doença.

Anorexia e bulimia atingem cada vez mais idosas

Gravidez faz mulher superar anorexia

— Minha mãe tinha medo que eu engordasse. Por essa razão, ela restringia minha alimentação.

Hoje, sua dieta inclui apenas frutas, uma pequena porção de carne e legumes. Muitos alimentos precisam ser evitados, pois seu corpo não consegue digeri-los corretamente.

anorexia faz jovens viverem pesadelo e pode levar à morte.


A anorexia, um dos tipos de distúrbio alimentar, tem tornado a vida de jovens um pesadelo. Recentemente, vários casos no Brasil e no exterior chocaram pela gravidade da doença. Muitas não resistiram e morreram, outras conseguiram batalhar para enfrentar o problema (veja os casos a seguir).

Para o psiquiatra Renato Mancini, do hospital São Luiz, em São Paulo, pessoas que sofrem de anorexia nervosa têm a necessidade de definir-se pela aparência, anulando outros fatores como personalidade, saúde e bem-estar.

— O que define essas pessoas é uma coleção de fotos no Instagram. A percepção de identidade corpórea delas fica muito complicada e quanto mais imagem, quanto mais magra, mais o medo de não ser aceita é aliviado. Isso acontece através de uma busca, como, por exemplo, da chamada “barriga negativa”.

Vigorexia (Transtorno Dismórfico Corporal)

Síndrome de Adônis é uma espécie de culto ao corpo perfeito. 

A adicção ou dependência ao exercício, chamada de Vigorexia ou Overtraining, em inglês, é um transtorno no qual as pessoas realizam práticas esportivas de forma continua, com uma valorização praticamente religiosa (fanatismo) ou a tal ponto de exigir constantemente seu corpo sem importar com eventuais conseqüências ou contra-indicações, mesmo medicamente orientadas. Uma outra patologia solidamente associada à Vigorexia e já presente nas classificações internacionais é o Transtorno Dismórfico Corporal
É bastante curioso observar como as patologias mentais ou, no mínimo, os sintomas mentais evoluem e se transformam ao longo do tempo ou entre as diversas culturas, mostrando-se sensíveis às mudanças sócio-culturais. Observa-se que a prevalência das Doenças Mentais está absolutamente associada a uma época determinada e a determinados valores culturais.
A Vigorexia está nascendo no seio de uma sociedade consumista, competitiva, frívola até certo ponto e onde o culto à imagem acaba adquirindo, praticamente, a categoria de religião. A Vigorexia e, em geral os Transtornos Alimentares exemplificam bem a influência sociocultural na incidência de alguns transtornos emocionais.Estas pessoas possuem alguns traços característicos de personalidade, costumam ter baixa autoestima e muitas dificuldades para integrar-se socialmente, costumam ser introvertidas e podem, com freqüência, rejeitar ou aceitar com sofrimento a própria imagem corporal. Em alguns casos, a obsessão com o próprio corpo se parece muito com o mesmo fenômeno observado na anorexia nervosa.
O fisiculturismo é um dos esportes que mais comumente se relaciona com este tipo de transtorno, mas isso não significa que todos fisiculturistas tenham Vigorexia. Os vigoréxicos praticam seus esportes e ginásticas sem levar em conta ou sem se importarem com as condições climáticas, condições físicas limitadoras ou mesmo inadequações circunstanciais do dia-a-dia, chegando a sentirem-se incomodados ou culpados quando não podem realizar essas atividades.Pesquisa realizada pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, comprovou que a vigorexia atinge 11% dos norte-americanos que freqüentam regularmente academias de ginástica. “Embora os critérios médicos para a doença ainda não estejam bem definidos pelos manuais de psiquiatria, sabe-se que a doença tem fundo psicológico – e não físico”, diz o psiquiatra Fábio Salzano, vice-coordenador do Ambulatório de Bulimia e Transtornos !

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Depoimento


  Quando eu colocava uma roupa a questão era conforto, Agora é "Essa roupa me deixa uns 5 quilos mais gorda? Ou parecendo um botijão de gás?" Eu não tenho complexo com o meu corpo só não quero ser chamada de gorda novamente; To achando que a minha meta de 45 quilos vai diminuir pra 40 ou 35 não quero ser gorda não mesmo.
   Depois dos meus oito anos comecei a engordar e odiar o meu corpo, Pesquisei por dietas malucas e estou fazendo uma espero que de certo, Quero meus 45 quilos até março ou seja tenho 3 messes pra perder 9 quilos é moleza! Estabeleci a meta de ficar magra e farei isso.